O capítulo final da "A Favorita" foi um grande blefe, com texto medíocre que ofende a inteligência do mais simples noveleiro.Imaginem, uma coleção de fatos impossiveis de serem realizados pela inteligência das pessoas.
Mas o autor, depois da grande façanha de criar um roteiro revolucionário, defecou em sua própria novela.
Onde já se viu, duas mulheres indo sozinhas de helícóptero atrás da assassina no Guarujá?
Ninguém chamou a polícia?
Ou eles tem a certeza que a polícia não serve pra nada?
E a mansão do Guarujá?
Ninguém contou ao autor desta novela que nenhuma mansão sobrevive sem segurança no Guarujá?
Era muito fácil.
Bastava fazer a assassina matar o segurança, que seria mais real.
E o que não dizer da festa de casamento, onde os convidados sabiam que lá tinha uma assassina, e ninguém avisa a polícia e nem fecha as portas?
E o pai do Shiva?
Ou seja, João Emanuel Carneiro conseguiu nos três capítulos finais fazer um texto em cima de um papel higiênico.
Dignos de serem jogados na descarga.
Que coisinha mais feia, hein Carneiro?
Por James Akel
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